A Historia de Resident Evil:Code Veronica

Resident Evil:Code Veronica

No ano de 2000-2001 lança-se mais um titulo da série Resident Evil, desta vez intitulando-se de Resident evil: Code Veronica, considerado por muitos um dos melhores títulos da série, pelo menos para os que conhecem o jogo que é um dos menos vendidos da série gerando em torno 1,400,000 de dólares na sua versão mais vendida de PS2,sendo que seu antecessor Resident evil 3 gerou em torno de 3,500,000 de dólares na sua versão mais vendida de PS1.

O enredo do jogo se passa 3 meses depois de Resident evil 2 e Resident Evil 3, com a protagonista Claire Redfield que vai rumo a Páris para para tentar achar provas cujas quais sejam usadas para incriminar a Umbrella, só que ela tentando fazer isso é capturada e enviada para um local situado na America do Sul que se chama Ilha Rockfort pertencente a família Ashford.

Nesta ilha então que ela é mantida presa, mas não por muito tempo... Ela é acordada ao som de explosões e gritos e o mesmo homem que havia capturado Claire esta ferido fatalmente e decide solta-la.
Quando Claire, já solta parte sem direção nenhuma e sem noção do que esta acontecendo, ela percebe que o pesadelo de Raccoon City (fatos de Resident evil 2) esta se repetindo novamente já que o local se encontra infestado de zumbis com o T-Vírus.

(No jogo ainda há o Vírus T-Veronica que da o nome ao jogo criado em 1983 por Alexia Ashford mas tem nível baixo de contagio podendo então se transmitir apenas com o uso de injeções. O vírus tem a capacidade de deixar o hospedeiro com seu raciocínio e inteligência, dar ao mesmo a capacidade de criar sangue combustível, que quando exposto ao ar, se torna em chamas.)

[**este é o conceito do enredo, abaixo teremos algumas informações a mais e alguns Spoilers aviso**]

Logo no começo do jogo Claire encontra Steven Burnside.(Filho de um ex-oficial da Umbrella que vendeu segredos da organização em troca de dinheiro, Steve acabou detido junto com o pai na prisão Ashford. Acontece até um clima entre Steven e Claire durante o game.) Ambos conversam e Steve diz que tem um avião na ilha, e que se puderem chegar até lá, possivelmente conseguirão escapar.

Em um determinado momento no jogo Claire acha um computador assim conseguindo se comunicar com Leon por e-mail pedindo ajuda dele, mas como Leon estava muito longe da situação ele re-encaminha o e-mail para o irmão dela, Chris Redfield, que parte imediatamente para o local onde Claire está. Sim no jogo teremos Chris mas diferente de Resident Evil 1, e assim como Resident Evil 3 o jogador não escolherá com quem vai jogar, em uma parte do jogo você jogará com Claire e a outra com Chris.

No interior da ilha há uma mansão de propriedade da família Ashford, local onde Edward Ashford foi um dos fundadores da Umbrella, porém Edward morreu e todo seu patrimônio ficou para seu casal de filhos gêmeos Alexia Ashford e Alfred Ashford.
(Alfred é realmente alucinado, obcecado por sua irmã e muito irritante um ótimo vilão para a saga).

De volta ao jogo também esta Albert Wesker que foi responsável pelo ataque a ilha, pelo motivo que ele quer o vírus T-Veronica, existe uma cena onde Wesker e Chris se enfrentam pelos motivos de Chris ter acabado com seus planos em RE1, e pela velha rivalidade, mas Wesker realmente da uma surra em Chris.

E é neste clima de fuga e terror que o jogo se passa, porém tendo um dos melhores enredos de sua saga e tendo a maior nota também.

*O jogo ainda há versões extras como:

-Resident Evil Code Veronica X: é praticamente idêntico ao jogo original, mas contém algumas mudanças gráficas, algumas cenas adicionadas, mais explicações, entre outras coisas;

-Gun Survivor 2: É um FPS Arcade com alguns personagens e configuração básica de Resident Evil Code Veronica, não tem qualquer relação com o verdadeiro enredo de CODE: Veronica, sendo os eventos do jogo descritos como um pesadelo na mente de Claire Redfield, enquanto ela dorme, ao lado de Steve, no avião controlado por Alfred que os levará à base da Antártida.
(este jogo não é muito conhecido, ou até mesmo conhecido e não jogado pelo simples fato de ser horrível.)